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Principais causas de falência – Má Gestão Estratégica

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Neste artigo, um desdobramento do anterior, falaremos sobre a Má Gestão Estratégica, como umas das principais causas de falência entre as micro e pequenas empresas.
A arte da estratégia foi concebida há milhares de anos, para fins militares, sua origem vem da palavra grega STRATEGOS, que significa General.
Ele era o responsável pela articulação e disposição das tropas, com o claro intuito de combinar as manobras que iriam atingir os objetivos de uma campanha militar.
Só entre 1950 e 1960 é que a expressão Gestão Estratégica foi cunhada, virou disciplina acadêmica e começou a ser aplicada no cotidiano das empresas.
Seu conceito mais básico, segundo Alfred Chandler Jr, é:
A determinação dos objetivos básicos de longo prazo de uma empresa, a adoção de cursos de ação e a alocação de recursos necessários para a realização destes.
Ou seja, é sonhar e planejar o futuro da empresa, aplicando os recursos necessários para isso, sejam eles: dinheiro, crédito, tempo ou pessoas.
Nas grandes empresas, geralmente, a Gestão Estratégica é exercida pela presidência e é responsável por implementar os principais objetivos definidos por seu Conselho de Administração.
Ela é dividida em dois estágios que se retroalimentam:
O pensamento estratégico e o planejamento estratégico
O primeiro tem natureza subjetiva e pode ser executado externamente à empresa e está ligado à formulação da estratégia em si.
Também é responsável pela análise dos ambientes onde a empresa se encontra e é destinado a criar vantagem competitiva para ela.
Já o segundo estágio, tem natureza analítica e é feito internamente, baseia-se na produção de dados e análises que servem como matéria prima para a continuidade e aprimoramento do primeiro estágio.
Em uma micro ou pequena empresa que deseja o sucesso, esses dois universos devem se encontrar na figura do seu fundador, mesmo que, instintivamente.
É ele quem deve sonhar, direcionar os recursos, saber diferenciar entre os estágios da estratégia, em meio ao cotidiano, para determinar o futuro do seu negócio.
Todos devem concordar que é um imenso desafio!!!
Independente de seu tamanho, toda empresa que quer crescer ou permanecer viva, precisa estabelecer uma Gestão Estratégica e observar os ambientes em que está inserida.
E quais são esses ambientes?
De uma forma bem resumida, eles são:
Ambiente externo:

Envolve o cenário político, econômico, social, tecnológico, jurídico e ambiental.

E o Ambiente interno:

Que é a avaliação dos pontos fortes e fracos dos recursos da empresa em relação as pessoas, os produtos e os processos.
Será, da análise desses ambientes, que surgirão as decisões estratégicas que servirão como perguntas e respostas quanto à competição da empresa.
Considerando o mercado como uma guerra e seu concorrente como opositor.
Tudo isso permitirá o surgimento de perguntas como:
Qual o real negócio da minha empresa?
Quem é o público alvo dos meus produtos ou serviços?
Onde eles estão?
Qual o alcance do meu negócio?
O que me diferencia dos meus concorrentes?
Quais as oportunidades e riscos importantes para minha empresa?
Tentar encontrar as respostas para essas perguntas será um trabalho sem fim.
Deve ser feito no dia a dia e irá traçar os caminhos a serem percorridos ao longo da jornada empresarial de qualquer empreendedor que realmente queira fazer o seu negócio crescer..
A estratégia sempre é necessária para coordenar, no longo prazo, a determinação e estrutura necessárias para o foco e direção que a empresa está tomando.
Trocando em miúdos, sem Gestão Estratégica, a empresa tenderá a estagnar com o tempo ou não perceberá as tendências de mercado que poderão prejudicá-la.
Como diz a história, quem não sabe onde quer chegar, qualquer lugar serve.

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