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Principais causas de falência – Má gestão administrativa

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Má gestão empresarial!!

Muitos empresários atribuem a alta carga tributária e burocracia brasileiras, como as grandes causadoras do alto índice de mortalidade entre as micro e pequenas empresas.
É claro que essas mazelas dificultam, e muito, a vida de qualquer empreendedor, mas existem outros motivos que também contribuem para isso.
Em qualquer lugar do mundo, é muito comum pessoas terem o sonho de abrir seu próprio negócio, sem saber exatamente o que fazer, em que atividade atuar.
Infelizmente, esse é um caminho seguido por milhares de pequenos empresários, contudo, ele pode levar a uma das grandes causas de falência e suas consequências.

A má gestão empresarial!!
Mas o que é gestão empresarial?
De uma forma bastante resumida, são todas as tomadas de decisão que fazem parte da administração de uma empresa, em, literalmente, todos os detalhes.
Elas viabilizam ou inviabilizam resultados positivos ao longo do tempo e vice e versa, esse é, sem dúvida, o grande lance do bom empreendedor.
Em um passado não muito distante, uma má decisão demoraria meses, anos ou talvez décadas para inviabilizar um resultado positivo.
Hoje em dia, em um mundo interconectado, demora muito pouco para se colher os maus resultados de uma decisão mal tomada.
Um dos grandes problemas das empresas recém nascidas, é que não existe um caminho a ser seguido para se chegar ao sucesso.
Existem diversas condutas que devem ser respeitadas, porém, nada garante o sucesso de uma empresa, a não ser o empenho de seu fundador, claro, se tomar as decisões corretas.
Talvez esse seja um dos motivos pelos quais as franquias façam tanto sucesso, no Brasil e em todo o mundo.
A receita do bolo está pronta!!

Já existe um produto ou serviço de sucesso, um mercado consumidor comprovado, uma rotina de processos testada e aprovada, um departamento de marketing consolidado, uma base de treinamentos e por aí vai.
Praticamente todos os detalhes, que devem ser observados pela gestão empresarial, desde o início do negócio, já foram avaliados e reavaliados, ou seja, o caminho está traçado.
Tudo é replicado, existe uma transferência de know-how importantíssima, que facilita, e muito, a vida do novo empresário.
É só seguir o script que dá quase tudo certo.
Mas se o novo empresário não tem um script?
Apenas um sonho…
Ele deve se perguntar, desde o início do negócio, em que é bom e tentar se capacitar no que não é, ou confiar a tarefa a outra pessoa que o complemente.
Ahhhhh!
Você é expert no assunto que sua empresa opera ou vai operar?
Isso é muito bom…
Mas nada garante que um excelente Chef de cozinha irá ser dono de um restaurante de sucesso, se ele não tiver outras características que um bom empresário precisa ter.
Muitas vezes os donos de pequenas empresas entendem toda parte operacional do negócio.
Mas não possuem todos os conhecimentos necessários e relevantes para o correto gerenciamento dele e o resultado é a falta de crescimento.
Em grandes grupos empresariais familiares, os herdeiros que se candidatam às vagas na administração da empresa, embora altamente habilitados em MBA’s, fazem estágios no “chão de fábrica”.
Ou seja, vão inicialmente trabalhar nas bases do negócio, para entenderem como ele realmente funciona e terem uma visão mais sistêmica da empresa.
E só depois de muito ralar nos setores básicos, é que vão galgando cargos de maior relevância dentro dela.
Tratados dessa forma, não chegam “chutando a porta” com a arrogância típica de pessoas mimadas que entram na empresa mandando e achando que sabem tudo.
Por ser um tema complexo, iremos dividí-lo em quatro partes mais relevantes, que serão abordadas, uma a uma, nos próximos artigos.

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